Hospital Regional de Guarapuava - Rodrigo Crema cobra ações do Governo do Estado

por Imprensa publicado 21/03/2023 16h28, última modificação 21/03/2023 16h28
Vereador utilizou seu espaço na tribuna para reforçar a necessidade de discutir o tema
Hospital Regional de Guarapuava - Rodrigo Crema cobra ações do Governo do Estado

Vereador Rodrigo Crema

A situação do Hospital Regional de Guarapuava foi abordada na sessão do Poder Legislativo desta segunda, 20/03. Durante os minutos que ocupou o microfone do plenário, o vereador Rodrigo Crema (UB) questionou o atual estado em que a instituição se encontra.

Para ele, atualmente não está sendo cumprida a promessa de que a obra serviria tanto a saúde da região, quanto aos cursos medicina locais. A expectativa era de que, além de desafogar a demanda por especialistas e leitos de internamento, o Hospital Regional também abrigaria alunos durante o internato, momento de prática supervisionada.

“Uma revolta que eu trago aqui que não é só minha, com certeza é de toda a população que está esperando, às vezes, leitos de internamento por dias. É uma revolta também da classe estudantil, dos estudantes de medicina”, expôs.


Hospital Regional necessita investimentos


Rodrigo Crema considera que atualmente o Hospital Regional está abandonado e questiona o comprometimento do Governo do Estado com a saúde em Guarapuava. Ele aproveitou para reforçar que com a formação de médicos na cidade, os maiores favorecidos são os próprios moradores.

“Essa discussão tem que ser trazida semanalmente. Porque nós precisamos sim de um Hospital Regional que foi nos prometido. Que iria ser qualificado em ortopedia, que iria ser um Hospital e escola para os nossos estudantes, e que estamos esperando”, pondera.

Inaugurado em 2020, o Hospital Regional de Guarapuava ficou até 2022 atendendo exclusivamente pacientes de Covid-19, tendo suas obras antecipadas para atendimento dessa demanda. Após o momento crítico da pandemia, passaram a ser ofertados atendimentos gerais em maio do ano passado. Agora a expectativa é que aumentem o número de leitos, sendo 10 para enfermarias e outros 10 para saúde mental.


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