Câmara de Guarapuava recebe apresentação sobre o projeto Pacto Global pelo Clima, da Unicentro
Na última segunda-feira (20), a Câmara de Guarapuava recebeu em seu plenário a coordenadora nacional do projeto “Pacto Global de Jovens pelo Clima”, a Profa. Dra. Adriana Massaê Kataoka, da Unicentro, para explicar sobre a iniciativa que visa envolver jovens em ações concretas contra as mudanças climáticas, promovendo educação ambiental nas escolas e garantindo que as vozes da juventude sejam ouvidas nas discussões climáticas.
No Brasil, o projeto está presente em 11 estados e utiliza universidades como base para suas ações. Em Guarapuava, jovens de escolas municipais participam do projeto, além de terem a oportunidade de participarem da COP30, evento voltado para discussões envolvendo o tema. “Os jovens estão tendo a oportunidade de uma formação mais ampla, mais crítica, mais contextualizada, engajada nesse momento atual, de um problema de uma dimensão tão grande, que é a emergência climática”, comenta a coordenadora do projeto.
Sustentabilidade e futuro
A visita da docente deu-se a partir do Requerimento 489/2025, de autoria da Vereadora Professora Terezinha (PT), que solicitou a casa a oportunidade dos demais conhecerem o trabalho e a importância do projeto para a sociedade.
Junto de Adriana, também estavam presentes a Profª. Dra. Patrícia de Lima, também atua como coordenadora administrativa do projeto, além da Profª Dra. Genoveva Chagas de Azevedo, que é coordenadora do projeto no Estado do Amazonas. “Eles precisam cuidar disso porque é o futuro deles, é a sustentabilidade necessária para as gerações futuras. Então ver eles engajados, participando desse processo e se sentindo responsáveis, eu acho que vai refletir muito nesse processo de combate às mudanças climáticas”, afirma Patrícia.
Neste mês de outubro, em Guarapuava, aconteceu também o evento "Pacto Global de Jovens pelo Clima: rumo à COP30", que ajudou no engajamento tanto dos jovens, quanto dos docentes e pesquisadores que também participarão do evento, no próximo mês, em Belém (PA). “Que essa construção coletiva, possa reverberar pelos próximos 3, 4 anos e cada país poder desenvolver, poder colocar em seus territórios e suas realidade, as ações que esses jovens vão construir ali dentro do espaço”, disse Genoveva.











